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Rio: advogada é presa pela morte do ex-marido após 27 anos foragida

Gily Cristina Zinovetz foi condenada pelo homicídio de Jorge Pinto Duarte; ela estava escondida em ilha da Barra da Tijuca, na zona oeste

atualizado

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A advogada Gily chegando na delegacia
1 de 1 A advogada Gily chegando na delegacia - Foto: Reprodução

Rio de Janeiro – A advogada Gily Cristina Zinovetz, condenada pelo homicídio do ex-marido Jorge Pinto Duarte, foi presa na tarde desta quarta-feira por policiais da 44ª DP (Inhaúma). Cristina estava escondida numa ilha da Barra da Tijuca, na zona oeste, foragida da Justiça desde que cometeu o crime, há 27 anos.

Jorge foi morto no Trevo de Itacuruçá, na Rodovia Rio-Santos, em Mangaratiba, na Costa Verde, em 14 de março de 1994. Assim como a advogada, Wagner André Luiz Lara Resende, que era amante de Gily e teria disparado dois tiros na vítima, e Cláudio Augusto da Conceição, também foram identificados como autores do crime pela polícia.

Mesmo separado de Gily, Jorge ainda tinha esperanças de reatar o romance, mas a advogada já estava se relacionando com Wagner Resende. De acordo com a denúncia do Ministério Público, no dia 14 de março daquele ano, os dois homens acusados de envolvimento no crime alugaram um carro para seguir Jorge Duarte. Ele foi baleado quando parou a motocicleta para falar com a ex-mulher, que o aguardava na estrada.

Gily foi condenada pelo Tribunal do Júri em 8 de abril de 2016. Após recurso, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado manteve a condenação.

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