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Professora é assassinada pelo marido e enterrada no quintal de casa

O engenheiro Jessé Cunha chegou a fazer denúncia sobre o desaparecimento da esposa e pediu ajuda nas redes sociais. Caso aconteceu no RJ

atualizado

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Reprodução/ Arquivo pessoal
Ana Julia Mathias Thurler Alvarenga foi morta pelo marido e enterrada no quintal de casa no RJ 4
1 de 1 Ana Julia Mathias Thurler Alvarenga foi morta pelo marido e enterrada no quintal de casa no RJ 4 - Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

Rio de Janeiro – Uma professora de 22 anos foi assassinada pelo marido e enterrada no quintal de casa, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. O engenheiro Jessé de Souza Cunha foi preso nessa quarta-feira (18/5) e responde por feminicídio e ocultação de cadáver.

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Segundo a Polícia Civil, o próprio marido e familiares denunciaram o desaparecimento de Ana Júlia Mathias Thurler Alvarenga, vista pela última vez quando voltava do trabalho para casa em Corumbá, Nova Iguaçu, na última segunda-feira (16/5).

O engenheiro civil chegou a publicar, nas redes sociais, pedidos de ajuda para encontrar a esposa. “Compartilhem, por favor. Sabemos que surgem julgamentos (que fugiu, que está escondida), mas ajudem a encontrar, depois julguem!”, escreveu o acusado em sua última publicação antes de ser preso.

Investigações

De acordo com as investigações comandadas pela 58ª DP, os agentes desconfiaram da atitude do homem, que tentava ajudar os parentes. Os agentes iniciaram as diligências, encontraram imagens de câmeras de segurança, rastrearam o celular da vítima e foram à residência onde o casal morava e que estava em obras.

As provas apontaram que a mulher estaria na casa do casal durante todo o tempo. O homem também estava na residência ao longo dos dias de desaparecimento, mesmo negando que tenha qualquer envolvimento com a morte da esposa. Imagens de câmeras de segurança mostram que Ana Júlia voltou para casa e não saiu em momento algum.

Nas redes sociais, Ana Júlia e Jessé postavam fotos e declarações de amor. Os dois eram casados há quatro anos. A jovem trabalhava como professora e era universitária, estava no quinto período de pedagogia.

Na quarta-feira, os agentes encontraram o corpo enterrado no quintal, com sinais de tortura. A perícia foi realizada e, até o momento, o homem não confessou o crime.

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