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STJ nega recurso do PDT e barra visita de políticos da sigla a Lula

O presidenciável da legenda, Ciro Gomes, era um dos que reivindicavam a autorização para se encontrar com petista na sede da PF em Curitiba

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Em ambiente interno, Ciro Gomes aparece de camisa social azul clara, com expressão neutra - Metrópoles
1 de 1 Em ambiente interno, Ciro Gomes aparece de camisa social azul clara, com expressão neutra - Metrópoles - Foto: Twitter/Reprodução

O ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou nesta quinta-feira (23/8) o recurso apresentado pelo PDT para integrantes da legenda visitarem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na prisão. O pedido havia sido protocolado na Corte na última segunda (20) pelo presidente do partido, Carlos Lupi, e pelo líder da sigla na Câmara, deputado André Figueiredo (CE). Além deles, o presidenciável pedetista Ciro Gomes também seria incluído na visita a Lula.

O petista está preso desde abril na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Ele foi condenado, em segunda instância, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo relativo ao triplex do Guarujá (SP).

Integrantes do PDT querem visitar Lula desde que ele foi preso. Inicialmente, o partido recorreu à Justiça Federal do Paraná. A solicitação foi negada pela juíza Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena do ex-presidente. Em seguida, a executiva nacional pedetista protocolou ação junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). O relator da Lava Jato na Corte, João Pedro Gebran Neto, também negou o pedido.

A insistência do PDT ocorreu mesmo após os reveses impostos pelo ex-presidente à campanha do ex-governador do Ceará ao Palácio do Planalto. Na disputa por alianças nacionais, Lula conseguiu tirar de Ciro Gomes o apoio de dois partidos.

O PCdoB, que chegou a lançar Manuela D’Ávila como pré-candidata ao Planalto, fechou aliança com o PT. A deputada estadual gaúcha será vice na chapa petista após o julgamento da candidatura de Lula pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Desejado por Ciro, o PSB adotou a neutralidade para a corrida presidencial. A decisão foi tomada após um acordo informal com o PT. Por apoio em Pernambuco, os petistas desistiram de lançar Marília Arraes ao governo local para apoiar a reeleição do socialista Paulo Câmara. Em Minas Gerais, o PSB retirou a candidatura de Márcio Lacerda e dará apoio à recondução do governador petista Fernando Pimentel.

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