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Omar Aziz aproveita queda de WhatsApp para ironizar Carlos Bolsonaro

Em sessão da CPI, presidente do colegiado disse que mau funcionamento das redes sociais fez com que o vereador “resolvesse trabalhar”

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Omar Aziz_CPI da Covid
1 de 1 Omar Aziz_CPI da Covid - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente da CPI da Covid-19, senador Omar Aziz (PSD-AM), usou a queda global de algumas redes sociais na última segunda-feira (4/10) para provocar o filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos).

Sem citar nominalmente Carlos Bolsonaro, Aziz se referiu a ele como “um parlamentar do Rio de Janeiro”. “Teve um parlamentar nesse dia que resolveu trabalhar. Não tinha o que fazer na internet e trabalhou”, brincou o senador amazonense.

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Aziz afirmou que o filho do presidente “vive falando mal de todo mundo”. “Ele não olha pra vida dele, vive falando mal de todo mundo e nesse dia que não teve WhatsApp, Instagram e Facebook resolveu trabalhar como parlamentar”, prosseguiu.

A brincadeira em tom de ironia do presidente da CPI ocorreu em oitiva destinada a colher o depoimento do diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Paulo Roberto Rebello Filho.

Rebello foi convocado pela comissão para esclarecer ações da ANS diante das denúncias levadas à CPI sobre a ação da Prevent Senior na pandemia. Em sua primeira intervenção na oitiva, o diretor da ANS as considerou “extremamente graves”.

A convocação de Rebello também visa levantar informações sobre a atuação dele enquanto chefe de gabinete do Ministério da Saúde – cargo que ocupou entre 2016 e 2018, sob o comando do então ministro Ricardo Barros (PP-PR), atual líder do governo na Câmara dos Deputados.

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