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Bolsonaro quer usar spray contra Covid-19 desenvolvido em Israel

Presidente disse que deve ter reunião virtual com o chanceler Benjamin Netanyahu nesta sexta para falar sobre o tema

atualizado

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Bolsonaro na live 2
1 de 1 Bolsonaro na live 2 - Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) informou nesta quinta-feira (11/2) que deve se reunir, por videoconferência, com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, nesta sexta (12/2), com o objetivo de negociar a importação para o Brasil de um spray contra a Covid-19.

O produto é uma espécie de filme flexível temporário que se forma sobre a mucosa do nariz, garganta e cavidade oral. Componentes antivirais na matriz bioadesiva destinam-se a prender a doença e bloqueá-la.

“Já está acertado, pode não acontecer, mas está acertado o encontro virtual para falarmos sobre esse novo spray que está servindo para, pelo menos experimentalmente ainda, pessoas em estado grave. Agora sim, está em estado grave, toma, poxa. Vai esperar ser entubado?”, disse Bolsonaro, durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais.

Na live, o presidente ainda disse que é preciso “ter várias opções”, além das vacinas contra a Covid-19 e disse que “quem entra na pilha da vacina” é um “idiota inútil”.

“Lá [em Israel] está sendo desenvolvido, está em fase final o remédio pra curar o Covid [sic]. Quando eu falei remédio lá atrás, levei pancada. Nego bateu em mim até não querer mais. Entrou na pilha da vacina. O cara que entra na pilha da vacina, só a vacina, é um idiota útil. Nós devemos ter várias opções. Porque quem está contaminado não adianta a vacina, tem gente que acha que adianta. Não adianta. Quem está contaminado tem que ir para o tratamento precoce, procurar o médico, ver se tem alguma sugestão para você”, declarou.

Segundo o chefe do Executivo federal, assim que a importação for autorizada, o governo federal pedirá o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para usar o spray na população brasileira.

“E quero, obviamente, trazer para cá [Brasil], pegar documentação, dar entrada na Anvisa. […] A Anvisa reconheceu que existe realmente a possibilidade de cura, que o efeito colateral é infinitamente pequeno, nós vamos autorizar esse spray aqui no Brasil”, declarou.

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