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Bolsonaro diz que invasões “fogem à regra” e repudia “acusações” de Lula

Após invasão dos Três Poderes por terroristas, Bolsonaro defendeu que “sempre defendeu as leis e a democracia”. Lula decretou intervenção

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Presidente Jair Messias Bolsonaro fala com apoiadores e acena diante de um carro, na saída do Palácio do Alvorada - Metrópoles
1 de 1 Presidente Jair Messias Bolsonaro fala com apoiadores e acena diante de um carro, na saída do Palácio do Alvorada - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou, na noite deste domingo (8/1), sobre os atos de vandalismo cometidos por bolsonaristas em Brasília. Nas redes sociais, o político, que está nos Estados Unidos desde o dia anterior à posse presidencial, defendeu que “depredações e invasões de prédios públicos fogem à regra”.

“Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra”.

Apoiadores extremistas de Bolsonaro invadiram a sede dos Três Poderes: Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF), neste domingo (8).

Bolsonaro também repudiou as “acusações” feitas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista chamou o ex-presidente de “genocida” e afirmou que ele teria “estimulado” as invasões à sede dos Três Poderes, ao longo da tarde.

Veja:

Intervenção

Neste domingo, Lula assinou uma intervenção federal na segurança pública do DF por meio da Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O objetivo é frear a depredação que manifestantes bolsonaristas promovem nos prédios dos Três Poderes.

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Por volta das 14h40, os extremistas entraram no Congresso Nacional sob uma chuvas de bombas de gás lacrimogênio. Um carro da Polícia Militar do DF, inclusive, caiu no espelho d’agua do local. Bolsonaristas tentam adentrar, ainda, o Palácio do Planalto.

Parte dos extremistas seguem à região central da capital da República com pedaços de pau na mão. Enquanto desciam pelo Eixo Monumental, sentido Rodoviária, algumas pessoas jogaram garrafas de água em um carro, no qual o motorista buzinou e fez o sinal do “L”, referência ao chefe do Executivo federal.

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