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Assessor de Temer citado em delação da Odebrecht pede demissão

Amigo pessoal do presidente, José Yunes foi acusado por ex-executivo da empreiteira de ter recebido dinheiro para campanha

atualizado

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TV Gazeta/Reprodução
José Yunes
1 de 1 José Yunes - Foto: TV Gazeta/Reprodução

O presidente Michel Temer (PMDB) já recebeu a carta de demissão do assessor especial da Presidência da República José Yunes. Amigo pessoal do peemedebista, Yunes é acusado por um delator da Odebrecht de receber recursos de origem ilícita da empresa.

Na carta, Yunes disse ao presidente que “seu nome foi jogado no lodaçal de uma abjeta delação”.

Ele foi citado na delação do ex-diretor de Relações Institucionais Cláudio Melo Filho. No entanto, a Temer, o agora ex-assessor afirmou que não conhece o executivo e nunca teve qualquer relação com ele.

Em delação, Melo disse que entregou no escritório de Yunes, em dinheiro vivo, parte do repasse de R$ 10 milhões que teriam sido solicitados por Temer, à época vice-presidente, ao então presidente da empreiteira para a campanha do PMDB.

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