Arthur Lira defende semipresidencialismo “para 2026 ou 2030”
Presidente da Câmara destacou a necessidade de reforma que ajude o país a sair “dessas amarras do presidencialismo de coalisão”
atualizado
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender, nesta terça-feira (23/11), a discussão sobre o semipresidencialismo no Brasil. O parlamentar destacou que é necessário debater a ideia que poderia vigorar a partir de 2026 ou 2030.
Lira destacou a necessidade de reforma no sistema político que ajude o país a sair “dessas amarras do presidencialismo de coalizão” e disse que o “impeachment não pode virar rotina”.
Presidente Arthur Lira durante a votação do último destaque antes do 2• turno da PEC dos Precatórios
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), preside sessão da Casa Igo Estrela/Metrópoles
Presidente Arthur Lira durante a votação do último destaque antes do 2• turno da PEC dos Precatórios
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), presidindo sessão da Casa Igo Estrela/Metrópoles
Presidente Arthur Lira durante a votação do último destaque antes do 2• turno da PEC dos Precatórios
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), preside sessão da Casa Igo Estrela/Metrópoles
Arthur Lira
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) J. Batista/Agência Câmara de Notícias
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, faz pronunciamento à imprensa, no Salão Verde da Câmara dos Deputados 4
Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Hugo Barreto/Metrópoles
Na segunda-feira (22/11), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou fortemente a proposta.
Bolsonaro chama semipresidencialismo de ideia “idiota”
O deputado ponderou que um presidente não consegue ter a governabilidade no Congresso por causa da quantidade de partidos. “A Câmara vai fazer a discussão”, afirmou Lira, em entrevista à GloboNews.
“É um projeto que tem que ser discutido com calma, com audiência, reuniões, muito debate. Para 2026 ou 2030, isso não interferirá nas quatro linhas de ninguém”, disse.
O parlamentar destacou que tanto Bolsonaro quanto deputados petistas criticam a ideia. Ele destacou que, desta forma, nenhum dos candidatos atuais teriam motivo para reclamar, visto que teriam tempo para se organizarem.
