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“Posse” de José de Abreu na Presidência movimenta redes sociais

O evento virtual já conta com 73 mil interessados e 18 mil que confirmaram presença. Ator começa a “nomear ministros”

atualizado

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Twitter/ Reprodução
José de Abreu se autoproclama presidente
1 de 1 José de Abreu se autoproclama presidente - Foto: Twitter/ Reprodução

O evento virtual do Facebook Posse de Zé de Abreu Presidente do Brasil continua a movimentar as redes sociais nesta sexta-feira (8/3). Até o momento, são 73 mil interessados e 18 mil confirmações para o ato, marcado para acontecer a partir das 18h, no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

Ao ironizar o venezuelano Juan Guaidó e o apoio do Brasil ao opositor de Nicolás Maduro, atual presidente da Venezuela, o ator iniciou uma brincadeira e se “autoproclamou” presidente do país nas redes sociais, após um bate-boca no Twitter com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que ameaçou processar o artista em plena quarta-feira de Cinzas.

Reprodução/Facebook

José de Abreu retorna de uma viagem à Europa e tem a chegada prevista para esta sexta-feira, no Galeão. Ele disse ter medo de ser preso quando voltar ao país e também informou que pedirá um habeas corpus preventivo.

O ator, nas redes sociais, tem incentivado o evento. Ele postou uma foto de perfil com a faixa presidencial e adotou como lema a frase Brasil ao lado de todos. Nem acima, nem abaixo, um contraponto ao slogan da campanha de Bolsonaro.

Para fazer referência às suspeitas de uso de candidaturas laranja para desvio de recursos do fundo partidário pelo partido do presidente, o PSL, o artista ainda complementou o lema com a seguinte frase: Nossa bandeira jamais será laranja.

Sem querer interromper a brincadeira, o ator começou a nomear ministros a cada postagem no Twitter. Para a chefia da Casa Civil, Abreu convocou o ex-prefeito de São Paulo e candidato do PT derrotado por Bolsonaro, Fernando Haddad.

O ator também apontou nomes, como de Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça de Dilma Rousseff, e de Eduardo Suplicy para uma nova pasta que seria intitulada Ministério do Bem. Para a de Direitos Humanos, Abreu disse que convidaria a filósofa Djamila Ribeiro, feminista conhecida pela defesa das mulheres negras.

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