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Alvaro Dias: “convidaria Miguel Reale Jr. para ser vice”

Pré-candidato ao Planalto pelo Podemos disse que há outra opções sendo cogitadas em sua sigla

atualizado

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Alvaro Dias
1 de 1 Alvaro Dias - Foto: Divulgação

O pré-candidato à Presidência da República Alvaro Dias (Podemos) afirmou nesta segunda-feira (30/7), durante sabatina no programa Central das Eleições, transmitido na Globo News, que apesar de haver mais de uma opção cogitada para o posto de vice em sua chapa, ele convidaria o jurista e professor de Direito Penal da Universidade de São Paulo (USP), Miguel Reale Jr.

“Temos mais de uma opção. Mas, meu convidado seria Miguel Reale Jr.”, destacou.

Na ocasião, o presidenciável também falou da importância de desenvolver uma gestão em sintonia com o a sociedade. “Elaboradas as propostas, vamos apresentá-las para a sociedade, 50% é gestão e os outros 50% é comunicação”, disse.”Sem o apoio da população, não há governo. Não será difícil ter o apoio popular para medidas contra corrupção”, ressaltou.

Para diminuir os gastos públicos em sua gestão, caso vença a corrida eleitoral neste ano, Alvaro Dias destacou a necessidade de reduzir o volume de ministérios. “A redução e integração deles é fundamental. Já há simulação sendo feita.

“É preciso eliminar estruturas paralelas. Estamos falamos também de diretorias, empresas estatais. Temos 146 estatais federais. A maior parte delas abertas no governo do PT”, ressaltou ao falar que há 504 mil funcionários nessas companhias.

Segundo o postulante, os cortes não parariam no Executivo, a redução do número de senadores e deputados federais também seria importante “para um legislativo mais enxuto”, completou.

Privatização
Ao ser questionado sobre empresas nacionais que deveriam passar por privatização, o pré-candidato considerou que a ação não é o melhor caminho para o Banco do Brasil e para a Caixa Econômica Federal, por exemplo. “Eles (bancos) são essenciais para a motivação economia. São instituições financeiras fundamentais, não podemos ficar a mercê de empresas estrangeiras” afirmou.

Segundo Dias, a mesma decisão seria direcionada no caso da Petrobras. “Eu não privatizaria”, disse ao reforçar que “é preciso recuperá-la”.  “Tenho que reconhecer que já há um processo de recuperação da estatal nesse momento”, finalizou.

Em resposta aos jornalistas sobre a funcionalidade do financiamento público de campanha, Alvaro Dias disse que “se nós estivéssemos em estágio evoluído, com mecanismos de fiscalização, agilidade no julgamento, nós poderíamos falar nisso”. “Não temos partidos, temos siglas. Sou contra”, voltou a afirmou.

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