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PM procurado pela morte de advogado no Rio de Janeiro se entrega

A Polícia Civil prendeu Cezar Daniel Mondego de Souza, mas a terceira pessoa envolvida segue foragida

atualizado

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Imagem colorida do policial militar Leandro Machado da Silva, suspeito de matar advogado no Rio - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do policial militar Leandro Machado da Silva, suspeito de matar advogado no Rio - Metrópoles - Foto: Reprodução

O policial militar Leandro Machado da Silva (foto em destaque), procurado pelo homicídio do advogado Rodrigo Marinho Crespo, no centro do Rio de Janeiro, se entregou à polícia nesta terça-feira (5/3). Segundo o g1, o PM se apresentou na Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, com o advogado.

Os investigadores alegam que Leandro é o responsável por coordenar toda a logística usada no crime, inclusive o carro usados pelos assassinos. O PM, lotado no 15º BPM (Duque de Caxias), responde por outro homicídio: de um homem, em 2020, durante um churrasco na Baixada Fluminense, também no Rio.

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Mais cedo, a Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu Cezar Daniel Mondego de Souza, outro suspeitos de envolvimento no assassinato do advogado. Eduardo Sobreira Moreira, no entanto, segue foragido. 

O crime

Rodrigo Marinho Crespo foi morto a tiros em 26 de fevereiro, por volta das 17h, em frente à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no centro do Rio. Os criminosos responsáveis pelo crime estavam encapuzados, não levaram nenhum pertence, assim como supostamente teriam estudado os hábitos e a rotina da vítima.

Segundo a polícia, Cezar e Eduardo Sobreira Moreira fizeram a vigilância e o monitoramento da vítima até o dia do homicídio. O carro usado pela dupla foi alugado pelo policial militar Leandro Machado da Silva. Eduardo e Leandro tiveram a prisão temporária expedida pela Justiça.

Os investigadores descobriam que o PM Machado tinha a prática de alugar veículos na locadora da zona oeste do Rio. Ainda de acordo com as apurações, o carro foi entregue a Eduardo.

Uma das linhas de investigação da PCERJ é a entrada da vítima no ramo das apostas on-line. A informação veio da oitiva de testemunhas do caso.

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