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Pit-bull ataca crianças, mata uma e é abatido pela PM no Entorno do DF

Caso ocorreu em Luziânia no final da tarde desse domingo (18/4). Vítima de dois anos morreu na UPA da cidade, com ferimentos do pescoço

atualizado

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Cachorro pitbull
1 de 1 Cachorro pitbull - Foto: Getty Images

Goiânia – Um cachorro da raça pit-bull foi abatido pela Polícia Militar na tarde desse domingo (18/4), em Luziânia (GO), após atacar duas crianças. Uma delas, de apenas dois anos, foi levada às pressas pela família a uma unidade hospitalar, com ferimentos no pescoço, mas não resistiu e morreu.

Conforme o depoimento do policial que atendeu a ocorrência, o caso ocorreu no Parque Paulistano. A viatura passava por uma das ruas, quando visualizou o cachorro com a boca suja de sangue. Logo, em seguida, os policiais se depararam com as pessoas gritando em desespero.

Verificou-se no local que o animal, que pertencia à família, havia atacado os dois irmãos pequenos. Um menino de sete anos foi ferido na região do antebraço e o de dois anos no pescoço. Os dois já tinham sido levados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Luziânia, quando a polícia chegou ao local.

O animal, conforme o relato do policial ouvido pela investigação, ainda estava feroz, quando a viatura se aproximou da casa e, ao tentar ser contido, ele investiu contra a viatura.

“Não restou outra alternativa senão atirar contra o cachorro antes que o animal conseguisse atacar os policiais”, consta no depoimento.

Morte

A equipe se deslocou até a UPA e, no local, foi informada que o garoto de dois anos não havia resistido aos ferimentos. O pai das vítimas, de 34 anos, e uma outra testemunha prestaram declarações sobre o ocorrido.

Já abatido, o cachorro foi, primeiro, colocado na viatura, pois as pessoas da rua queriam estrangular o animal. Em seguida, um técnico do Centro de Zoonoses da cidade o recolheu para fazer exames.

O pit-bull supostamente pertencia ao pai e a Polícia Civil concluiu, a princípio, “que não há elementos que fundamentem a abertura de procedimento contra ele pela prática de suposto crime de homicídio culposo em face do filho que faleceu e de lesão corporal culposa em face da criança que sobreviveu”.

A delegada plantonista solicitou o exame de lesão corporal no irmão de sete anos e a perícia necroscópica na vítima de dois anos. Foram solicitadas, ainda, a perícia no local do crime, oitiva de testemunhas e juntada de documentos para elucidação do caso.

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