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Pacientes com variante Ômicron XQ da Covid estão curados, diz Saúde

Pacientes são moradores da cidade de São Paulo. Ministério da Saúde informou que ambos os casos evoluíram para a cura

atualizado

Fábio Vieira/Metrópoles

Os dois pacientes infectados pela linhagem XQ do coronavírus, que combina as variantes BA.1.1 e BA.2 da Ômicron, estão curados. O Ministério da Saúde confirmou a informação no fim de quinta-feira (5/5).

A divulgação dos casos ocorreu na manhã de quinta. Os registros foram notificados pelo Instituto Butantan, que realizou o sequenciamento genético e identificou a linhagem.

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Os pacientes são moradores da cidade de São Paulo. Em nota, o Ministério da Saúde informou que esses foram os únicos casos identificados até o momento. “Ambos os casos evoluíram para a cura”, concluiu o órgão federal.

Os pacientes estão sob monitoramento da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

Ômicron XE

No início de abril, o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de outra subvariante – a Ômicron XE –, que combina as variantes BA.1 e BA.2 da mutação. Desde então, outras três pessoas foram infectadas pela combinação.

Casos de Ômicron XE se concentram no Reino Unido, que, inclusive, identificou a primeira amostra em 19 de janeiro. Países como Dinamarca, Irlanda, Escócia, Estados Unidos e País de Gales também registram casos.

Os sintomas mais comuns causados pela subvariante são: febre, dores de cabeça, de garganta, nas articulações e muito cansaço.

Variantes de Preocupação

Desde 2021, a OMS atribui nomenclaturas para as principais variantes da Covid-19, de acordo com o grau de risco. A Ômicron é classificada pela organização como Variante de Preocupação (VOC), por causar aumento do contágio e diminuição da eficácia das vacinas.

Também existem as Variante de Interesse (VOI), caracterizadas por possuírem mutações que alteram o fenótipo do vírus em comparação à variante original (Wuhan). A OMS leva em conta ainda se a cepa causou transmissão comunitária, ou se foi detectada em vários países.

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