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Mulher diz que irmão se rendeu e foi morto no Rio: “Desumano”

Eletricista, segundo familiares, é uma das oito pessoas que morreram no Complexo do Salgueiro, no Rio de Janeiro, após operação policial

atualizado

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Aline Massuca/Metrópoles
Corpos foram retirados de manguezal no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio
1 de 1 Corpos foram retirados de manguezal no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Familiares dos oito mortos encontrados na manhã desta segunda-feira (22/11) no Complexo do Salgueiro, no Rio de Janeiro, já começaram a identificar os corpos das vítimas do massacre na comunidade.

Pelo menos sete pessoas já foram identificadas por parentes. Uma das vítimas é o eletricista Hélio da Silva Araújo e o filho de criação dele, que era seu ajudante. Eles foram mortos brutalmente, segundo parentes. De acordo com a irmã do eletricista, Hélio morava na comunidade havia 10 anos e era bastante conhecido na região.

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“Se ele tivesse levado uma bala perdida eu podia aceitar, mas cortar a garganta não, cortaram na covardia”, disse a irmã do eletricista, que completou: “A Justiça no Brasil é assim, infelizmente os inocentes acabam pagando com a vida. Ele se rendeu e morreu com os braços para o alto. Isso não existe. É desumano”, disse.

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