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Meio Ambiente confirma Rodrigo Agostinho como presidente do Ibama

O ministério comandado por Marina Silva confirmou o comando do Ibama pelo deputado ambientalista Rodrigo Agostinho

atualizado

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Tauã Medeiros/Metrópoles
Rodrigo Agostinho
1 de 1 Rodrigo Agostinho - Foto: Tauã Medeiros/Metrópoles

O Ministério do Meio Ambiente confirmou o nome do novo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) e da nova secretária Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Para a presidência do Ibama, o indicado é o deputado federal Rodrigo Agostinho (PSB-SP). Conforme antecipado pelo colunista do Metrópoles, Igor Gadelha, Marina Silva, bateu o martelo na última sexta-feira (13/1).

Agostinho é biólogo, ambientalista e advogado. Tem ainda mestrado em Ciência e Tecnologia com ênfase em Biologia da Conservação e vários cursos de especialização e pós-graduação. O deputado foi membro titular do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) por mais de 10 anos e é membro da Comissão Mundial de Direito Ambiental da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN).

Ex-prefeito de Bauru (SP), Agostinho é também uma das principais lideranças ambientalistas na Câmara. Nas eleições de 2022, o parlamentar não conseguiu se reeleger como deputado.

Secretaria de Desenvolvimento Rural

Para a Secretaria de Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, a indicada é Edel Moraes. Ela pertencente a comunidades extrativistas do Pará e foi a primeira mulher a ser vice-presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativista (CNS), por dois mandatos, e vice-presidente do Memorial Chico Mendes.

Edel é doutoranda no Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDSUNB), mestra em Desenvolvimento Sustentável junto aos Povos e Territórios Tradicionais, especialista em Educação do Campo, Desenvolvimento e Sustentabilidade e integra o Grupo de Estudos e Pesquisa da Amazônia.

A Secretaria de Desenvolvimento Rural Sustentável foi criada em 2007 para promover a transição sustentável do atual modelo de desenvolvimento agrícola e rural do país.

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