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STJ nega recurso de Adriana Ancelmo para voltar à prisão domiciliar

A ministra Thereza de Assis Moura entendeu que a defesa não apresentou documentos suficientes para análise do caso

atualizado

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FÁBIO MOTTA/ESTADÃO
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1 de 1 adriana_ancelmo_fabio_motta-840×4741 - Foto: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO

A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Maria Thereza de Assis Moura negou nesta sexta-feira (24/11) pedido para anular a decisão da Justiça Federal do Rio de Janeiro que determinou a prisão preventiva da ex-primeira dama Adriana Ancelmo. Na decisão, a ministra entendeu que a defesa não apresentou documentos necessários para que o caso seja analisado.

Na quinta (23), o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) aceitou um recurso do Ministério Público e determinou que a ex-primeira-dama seja transferida para o regime fechado. Ela cumpria prisão domiciliar em seu apartamento no Leblon, zona sul do Rio, por ter filhos menores de idade, a partir de uma decisão de um juiz da primeira instância.

Adriana Ancelmo foi levada para a Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, onde está preso seu marido, o ex-governador Sérgio Cabral, e outros políticos do Rio de Janeiro.

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