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MPF investiga secretário da Cultura de Bolsonaro, diz jornal

Roberto Alvim era diretor de Artes Cênicas da Funarte quando tentou contratar a esposa, a atriz Juliana Galdino, sem licitação

atualizado

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Divulgação/Sec. Especial da Cultura
Roberto Alvim
1 de 1 Roberto Alvim - Foto: Divulgação/Sec. Especial da Cultura

O Ministério Público Federal (MPF) abriu uma investigação criminal contra o secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Roberto Alvim. A Procuradoria apura se ele infringiu a lei ao convidar a própria mulher, a atriz Juliana Galdino, a assumir a direção artística do Teatro Plínio Marcos, em Brasília. A informação é do jornal O Globo.

Segundo a reportagem, Alvim era diretor de Artes Cênicas da Funarte quando tentou contratá-la – e sem licitação. A atriz passaria a controlar um orçamento de R$ 3,5 milhões em verbas federais.

Para a Procuradoria da República, a contratação viola a Lei de Licitações. A pena para quem dispensa concorrência fora das hipóteses legais é de três a cinco anos de prisão.

Quando a revista “Veja” revelou o caso, no fim de setembro, Alvim declarou que “não seria louco” de contratar a mulher.

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