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Moraes dá 48h para CPI explicar quebra de sigilo de Ernesto Araújo

O ex-ministro das Relações Exteriores pediu ao Supremo, nesta sexta, a suspensão da medida que autorizou a quebra de sigilo telefônico

atualizado

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Alexandre de Moraes – ministro do STF
1 de 1 Alexandre de Moraes – ministro do STF - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu o prazo de 48 horas para a CPI da Covid fornecer mais informações sobre a quebra dos sigilos telefônico e telemático do ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo. A medida foi aprovada pelo colegiado na quarta-feira (9).

“Para análise da medida liminar, solicite-se informações à autoridade impetrada, no prazo de 48 horas”, diz despacho de Moraes.

O ex-chanceler pediu, nesta sexta-feira (11/6), ao Supremo, a suspensão da quebra dos sigilos. A defesa classificou a medida como “ilegal e abusiva”.

O requerimento para quebra dos sigilos foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) sob o argumento de que o ex-chanceler “conduziu-se de modo irresponsável e prejudicial aos interesses nacionais” ao ofender parceiros comerciais, como a China.

A comissão espera que, a partir da obtenção de dados, como as mensagens trocadas pelo ex-ministro no WhatsApp, será possível ter mais informações sobre o “gabinete paralelo”.

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