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Correios: Justiça condena administrador por fraude em plano de saúde

A Justiça também condenou o ex-gerente dos Correios Marcos da Silva Esteves a três anos e dez meses de reclusão por lavagem de dinheiro

atualizado

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1 de 1 juiz, toga - Foto: Istock

A Justiça Federal condenou Luís Henrique Barcelos Martins de Oliveira a 11 anos, um mês e 22 dias de reclusão em regime fechado, além do ressarcimento do dano causado à Empresa de Correios e Telégrafo (ECT) no valor de R$ 840 mil, pelos crimes de peculato e lavagem de ativos. O caso é parte de um suposto esquema criminoso na gerência de saúde dos Correios do Rio de Janeiro, que desviou mais de R$ 7 milhões e foi desarticulado com a deflagração da Operação Titanium.

As informações foram divulgadas pela Assessoria de Comunicação Social do Ministério Público Federal no Rio.

A operação foi deflagrada em 2013 pela Procuradoria e pela Polícia Federal, “revelando o esquema criminoso que operou entre agosto de 2011 e abril de 2013”.

A Justiça também condenou o ex-gerente dos Correios Marcos da Silva Esteves a três anos, dez meses e 15 dias de reclusão por lavagem de dinheiro.

Esteves, em sentença de fevereiro de 2017, já havia sido condenado por peculato a 14 anos.

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