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Governo do Rio inaugura hospital modular só para tratamento de Covid

Unidade abre 60 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 90 de enfermaria, na primeira fase de funcionamento

atualizado

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Divulgação Governo do Rio de Janeiro
Inauguração do Hospital Modular de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro
1 de 1 Inauguração do Hospital Modular de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro - Foto: Divulgação Governo do Rio de Janeiro

Rio de Janeiro – Em meio a uma certa aglomeração entre políticos, jornalistas e convidados, o governador do Rio de Janeiro em exercício, Cláudio Castro (PSC), inaugurou, na manhã deste sábado (3/4), o Hospital Modular de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A expectativa é que, ao longo do dia, a unidade comece a receber os primeiros pacientes para o tratamento contra a Covid-19.

A unidade vai ser aberta com 150 leitos, ainda metade da capacidade instalada (300). Segundo a secretaria estadual de Saúde, as transferências de pacientes serão feitas gradualmente para os 60 leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) e 90 de enfermaria, na primeira fase de funcionamento.

“É um hospital de altíssima complexidade. A questão de gases, todos os equipamentos, as normas técnicas. É um hospital de primeiro mundo. E ser chamado de hospital de campanha, ou até mesmo de modular, diminui, muitas vezes, a importância e o tamanho de um hospital como esse. Um hospital de 300 leitos construído em menos de um ano. A gente tem mania de ver o copo sempre meio vazio”, disse Castro.

A secretaria estadual de Saúde do Rio informou que, depois da pandemia, as vagas passarão a ser usadas como leitos para o atendimento na Baixada Fluminense.

“Estamos acompanhando o dia a dia da evolução da pandemia. Esse hospital, no momento, ele é para Covid. Mas, quando terminar essa pandemia, com a vacinação e outros cuidados normais, ele vai ser transformado em outro hospital”, explicou Carlos Alberto Chaves, secretário estadual de Saúde.

Sucessivos adiamentos

As obras do Hospital Modular de Nova Iguaçu terminaram em junho do ano passado e custaram ao estado cerca de R$ 50 milhões. Desde o início do ano, uma série de imbróglios impediram que a unidade começasse a funcionar.

A unidade é batizada de Dr. Ricardo Cruz, em homenagem a um dos cirurgiões mais respeitados do Brasil e que morreu com Covid-19.

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