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Líder do governo sobre pesquisas: “Perderam 100% da credibilidade”

Aliado de Bolsonaro defende que presidente se reelegerá em segundo turno e critica os institutos que medem intenções de voto no pleito

atualizado

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ricardo barros
1 de 1 ricardo barros - Foto: Reprodução

Em entrevista ao Metrópoles, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), criticou as pesquisas eleitorais que medem intenções de voto para a presidência da República. O aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu que os institutos “erraram grosseiramente” nos levantamentos e “perderam 100% da credibilidade”.

“As pesquisas erraram grosseiramente os resultados em São Paulo, no Rio Grande do Sul e em outras regiões do país. Há uma revolta, porque muito eleitor vai votar em quem vai ganhar. A pesquisa errada é inútil para o eleitor e para a democracia. Temos de tomar uma decisão sobre isso”, disse, em participação no Boletim Metrópoles desta sexta-feira (14/10).

Barros é um dos principais articuladores de um projeto de lei que busca criminalizar institutos de pesquisa por erros nos levantamentos eleitorais. A proposta, porém, enfrenta certa resistência na Câmara dos Deputados.

Durante a entrevista, o deputado disse estar otimista por uma vitória de Bolsonaro, apesar de as pesquisas mais recentes apontarem vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida ao Palácio do Planalto.

“O ânimo é muito bom. Estamos com apoios muito importantes. Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso – uma quantidade enorme de eleitos nos apoiando, e isso ajuda muito na decisão dos eleitores de última hora”, defendeu.

O governista também avalia que há margem para crescimento de Bolsonaro. “Tenho muita certeza de que vamos ter um crescimento e chegar à frente nas eleições. Em pesquisa eu não acredito não, porque perdeu 100% de credibilidade, mas não importa pesquisa, importa que o presidente vai abrir a urna e vai estar na frente”, prosseguiu.

Questionado sobre uma eventual vitória de Lula, o líder do governo rechaçou: “Essa possibilidade não está cogitada por quem apoia Bolsonaro”. “Bolsonaro vai vencer as eleições, vamos esquecer as pesquisas e trabalhar”, enfatizou.

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