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Marta Suplicy ganha destaque em campanha de Covas no 2º turno em SP

Citada no primeiro programa eleitoral de tucano no segundo turno, ex-prefeita comandará carreata no sábado em busca de votos da periferia

atualizado

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Patrícia Cruz/Divulgação
Covas tomou café da manhã com Marta no dia da votação
1 de 1 Covas tomou café da manhã com Marta no dia da votação - Foto: Patrícia Cruz/Divulgação

São Paulo – A ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy ganha destaque na campanha do candidato Bruno Covas (PSDB) durante o segundo turno. Além de ser citada mais uma vez no programa eleitoral desta sexta-feira (20/11), ela vai às ruas no sábado (21/11) em um veículo adaptado, apelidado de “Marta Móvel” para pedir votos ao tucano na periferia.

O atual prefeito destacou nesta sexta-feira (20/11) que a gestão de Marta, que foi prefeita entre 2001 e 2004 pelo PT, é a mais bem avaliada, segundo pesquisas. “O segundo é o governo Mário Covas. Nós vamos visitar as áreas de Grajaú e Parelheiros (zona sul), onde ela é muito querida. É um apoio que muito me honra”, afirmou o prefeito em coletiva de imprensa.

A ex-prefeita foi citada ainda no primeiro programa eleitoral do segundo turno de Covas. “Quem começou com os CEUs foi a Marta Suplicy. Fizemos 12 e queremos mais 12 nos próximos 4 anos”, afirmou o prefeito no programa.

Questionado se a estratégia seria uma tentativa de evitar uma virada do adversário Guilherme Boulos (PSol) na periferia, onde liderou no primeiro turno, o prefeito afirmou à imprensa que a campanha percorrerá todos os cantos da cidade.

“Não existe dono de voto. Vamos percorrer todos os cantos de São Paulo ao longo desta campanha e pretendo ser não apenas o vitorioso no segundo turno, mas também ganhar em todos os distritos eleitorais como a gente fez no primeiro turno”, disse.

Covas também elogiou a ex-prefeita Luiza Erundina, vice na chapa de Boulos, ao ser questionado sobre o jantar de arrecadação organizado por ele em 2009 para ajudá-la a pagar uma multa imposta pela Justiça por uso de dinheiro público em anúncios em jornais em apoio à greve geral de 1989.

“Respeito muito a história da Luiza Erundina. Quando ela foi condenada a devolver recursos para o poder público, ajudei a coordenar um jantar de arrecadação para ajudá-la a pagar essa multa. Sigo a orientação do Judiciário, mas sei que a Luiza Erundina é uma pessoa honesta. Nesse caso, ela não se beneficiou”, disse Covas.

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