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Joice em live com candidatas: “Tem coisa que só mulher resolve”

Deputada começa a semana defendendo ala feminina do PSL. Ela foi a mulher eleita com mais votos à Câmara dos Deputados da história

atualizado

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missa em homenagem ao dia do professor, na Catedral da Sé agenda Joice Hasselmann eleicoes sao paulo 2020 1
1 de 1 missa em homenagem ao dia do professor, na Catedral da Sé agenda Joice Hasselmann eleicoes sao paulo 2020 1 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

São Paulo — A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP), candidata à prefeitura de São Paulo nas Eleições 2020, começou a semana reunindo oito mulheres do seu partido, que concorrem a uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo, em uma transmissão ao vivo pelo YouTube e redes sociais.

“Tem coisa que só mulher resolve”, disse Joice, a mulher eleita com mais votos à Câmara dos Deputados na história. “Para resolver o que fizeram na Prefeitura de São Paulo, precisa ser mulher”, afirmou.

No Brasil, o PSL está apresentando pouco mais de 70 candidaturas femininas, ou 10% de um total de 731, nas Eleições de 2020. “Esse é meu leque de mulheres para escolher”, indicou Joice durante a live.

Entre elas, está a secretária e datilógrafa Patricia Navarro (PSL-SP), que criticou o excesso de emendas voltadas para esporte e cultura, em detrimento de saúde e educação, além dos gastos de gabinete dos parlamentares.

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Para a arquiteta e pastora evangélica Sandra Pedrosa, a prioridade é investir no combate ao câncer de mama, “o segundo tipo de câncer que mais acomete mulheres no Brasil”, e na recuperação da cracolândia: “A Joice precisa de pessoas capacitadas”.

“Todo líder precisa de um exército”, disse Joice. “Escolher uma só é difícil. No Legislativo, devia-se poder votar em mais de uma ao mesmo tempo”, declarou.

Briga com Bolsonaro

Em visita a uma feira livre em São Paulo, no último domingo, a candidata foi hostilizada por comerciantes, que gritavam: “Aqui é Bolsonaro!”. A candidata negou, no entanto, que teria sido expulsa do local.

A candidata do PSL tem sido criticada por bolsonaristas pelo rompimento com o presidente da República, seu antigo aliado, em função das recentes declarações de Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a Operação Lava Jato. Segundo ele, não havia mais necessidade da ação porque a corrupção teria “acabado” em seu governo.

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