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CPI do 8/1 aprova quebra de sigilos de Mauro Cid, ex-PRF de Bolsonaro e mais 10

A série de pedidos não constava na pauta do dia, mas foi acrescentada como extra-pauta pelo presidente da CPI, Arthur Maia (União-BA)

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
CPMI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
1 de 1 CPMI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas de 8 de janeiro aprovou, nesta terça-feira (11/7), uma série de requerimentos de quebras de sigilo, pedidos de informação e relatórios financeiros sobre os suspeitos de envolvimento nos atos. Os documentos miram o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o ex-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques e mais 10 pessoas.

A série de pedidos não constava na pauta do dia da CPI, mas foi acrescentada como extra-pauta pelo presidente do colegiado, deputado Arthur Maia (União-BA), após pedido da relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA).

Entre os requerimentos estão os pedidos de quebra de sigilo bancário, fiscal, telefônico e telemático das seguintes pessoas: George Washington de Oliveira Sousa (bancário e fiscal); Silvinei Vasques (bancário, fiscal, telefônico e telemático); Jean Lawand Júnior (telefônico e telemático); Mauro Cesar Barbosa Cid (telemático); Daniel Lopes de Luccas (telemático); Luis Marcos dos Reis (telemático); Adriano Alves Teperino (telemático); Jonathas Diniz Vieira Coelho (telemático); Danilo Isaac Calhares (telemático); Osmar Crivelatti (telemático e e-mail funcional); Cleiton Henrique Holzschuk (telemático e e-mail funcional); Marcelo de Costa Câmara (telemático).

Os membros da oposição do colegiado buscavam um acordo para votar a convocação do fotógrafo Adriano Machado e do major José Eduardo Natale, no entanto a discussão foi adiada.

A sessão desta terça é destinada para ouvir o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudantes de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele foi preso no dia 3 de maio na Operação Venire, que apura suposto esquema de fraudes nos cartões de vacinação. Mauro Cid é considerado uma das peças-chaves para as investigações sobre os ataques do 8 de Janeiro.

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