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Corpo de mulher é encontrado em terra Yanomami; mortes sobem para 14

Com novo óbito, região Yanomami acumula 14 mortes em sete dias. Segundo a polícia, suspeita é que a mulher trabalhava para garimpeiros

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Reprodução/Leo Otero – MPI
Imagem colorida de vista aérea de região de garimpo - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de vista aérea de região de garimpo - Metrópoles - Foto: Reprodução/Leo Otero – MPI

Uma mulher, identificada como Jenni Rangel, de 28 anos, foi encontrada morta com sinais de violência na terra indígena Yanomami neste sábado (6/5).

Com o novo óbito, a região acumula 14 mortes em apenas uma semana. Em 29 de abril, um yanamomi de 36 anos morreu após ter sido baleado por garimpeiros ilegais que atuam na região. Nesta semana, outros 12 garimpeiros morreram.

O corpo de Jenni encontrado neste sábado estava próximo da cratera onde oito garimpeiros foram assassinados esta semana, na região da comunidade Uxiu, que tem forte presença de garimpo no território.

O cadáver foi avistado pela Força Nacional, que acionou a Polícia Federal para apurar o caso. Ao chegar ao local, os agentes identificaram que a mulher estava despida, com sinais de violência sexual e de enforcamento. Segundo as investigações, a suspeita é que a mulher trabalhava para garimpeiros.

De acordo com o portal G1, Jenni Rangel era venezuelana, casada com Joel Perdomo, de 68 anos, e madrasta de Johandri Perdomo, de 24 anos. Os dois eram garimpeiros e estão entre os corpos encontrados na região yanomami nesta semana.

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