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CadÚnico: 603 mil pessoas que morreram são excluídas do programa

Em março de 2023 foi iniciada a fase de revisão cadastral dos programas sociais (CadÚnico) depois do aumento em indícios de irregularidades

atualizado

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Enio Medeiros/Prefeitura de Aparecida de Goiânia
CadÚnico
1 de 1 CadÚnico - Foto: Enio Medeiros/Prefeitura de Aparecida de Goiânia

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, cerca de 603 mil pessoas que haviam morrido a mais de um ano foram excluídas do Cadastro Único do governo federal ao longo de 2023. O CadÚnico é a porta de entrada para programas sociais, entre eles, Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a Tarifa Social de Energia Elétrica.

Segundo o governo, 21 pessoas chegaram a receber pagamentos do Bolsa Família depois de terem morrido, porém, o ministério não informou a quantia que foi paga a elas. Além delas, outras 1,7 milhão de famílias unipessoais, formadas por uma só pessoa, irregulares foram excluídas do CadÚnico.

Início da revisão do CadÚnico

Em março passado foi iniciada a fase de revisão cadastral dos programas sociais, depois do aumento nos indícios de irregularidades e beneficiários em 2022.

De acordo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a revisão visa evitar que pessoas recebam benefícios de maneira irregular e garantir que os recursos sejam direcionados a quem realmente precisa.

Para 2024 a meta é realizar a atualização cadastral de cerca de 7 milhões de beneficiários.

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