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Bolsonaro viaja nesta segunda-feira para passar Réveillon no Guarujá

O retorno do presidente da República a Brasília está previsto para o próximo dia 2 de janeiro

atualizado

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Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles
Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles
1 de 1 Comemoração do Dia da Bandeira no Palácio do Planalto Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles - Foto: <p>Comemoração do Dia da Bandeira no<br /> Palácio do Planalto<br /> Foto: HUGO BARRETO/ Metrópoles</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad--quadrado-1"></div></div> </p>

O presidente Jair Bolsonaro viaja, nesta segunda-feira (28/12), de férias para o Guarujá, no litoral de São Paulo, onde deve passar o Réveillon. O retorno dele Brasília está previsto para o próximo dia 2 de janeiro, segundo a Secretária de Comunicação da Presidência.

Ele ficará na instalação militar do Forte dos Andradas, no Guarujá, onde já esteve ao menos três vezes neste ano — passou um período na cidade em janeiro, no Carnaval e no feriado de Nossa Senhora da Aparecida, em 12 de outubro.

O Guarujá é uma das cidades que decidiram não cumprir a determinação do governo de São Paulo, que colocou todos os municípios paulistas na fase vermelha do plano de contingência contra a Covid-19.

Recentemente, o presidente tirou cinco dias — entre 18 e 23 de dezembro — de férias em Santa Catarina, onde pescou e reuniu amigos. Ele, todavia, retornou a Brasília para passar o Natal com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

No ano passado, Bolsonaro passaria o Réveillon na Base Naval de Aratu, na Bahia, mas antecipou o retorno à Capital Federal para o dia 31 de dezembro. Na ocasião, viajou acompanhado da filha, Laura. Michelle ficou em Brasília para realizar uma cirurgia.

Nesse sábado (26/12), o presidente passeou por diversos setores de Brasília. Ele passou em uma padaria, onde tomou café, e em uma lotérica, onde fez uma aposta, no Cruzeiro. No Setor Militar Urbano (SMU), parou próximo a uma quadra esportiva para tirar fotos com admiradores.

Bolsonaro passou numa papelaria, no Setor de Indústrias Gráficas, e parou no Setor de Oficinas do Sudoeste. Ao ser questionado se o fato de outros países começarem a vacinar as respectivas populações não o pressionaria, o presidente disse que “não dava bola” para isso.

“Ninguém me pressiona pra nada, eu não dou bola pra isso. É razão, razoabilidade, é responsabilidade com o povo, você não pode aplicar qualquer coisa no povo”, afirmou.

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