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Vídeo: Bolsonaro diz que Mauro Cid “tinha autonomia” no caso das joias

Declaração ocorre um dia após defesa de Mauro Cid dizer que ele vai confessar ter vendido as joias a pedido de Bolsonaro

atualizado

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Imagem colorida do ex-presidente Jair Bolsonaro em lanchonete no município de Abadiânia (GO)
1 de 1 Imagem colorida do ex-presidente Jair Bolsonaro em lanchonete no município de Abadiânia (GO) - Foto: Reprodução

Depois da defesa de Mauro Cid afirmar que o tenente-coronel confessará que vendeu as joias e presentes sauditas a pedido de Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente disse, nesta sexta-feira (18/8), que o ex-ajudante de ordens tinha “autonomia” no caso.

“Ele [Mauro Cid] tinha autonomia”, declarou Bolsonaro ao jornal Estado de S.Paulo nesta sexta, em Abadiânia, Goiás. Bolsonaro também disse que deseja “clarear o mais rápido possível” o caso das joias.

Confrontado com as afirmações da defesa de Cid, de que o ex-ajudante de ordens teria vendido o Rolex e repassado US$ 25 mil a Bolsonaro em espécie, o ex-presidente foi enfático: “Não mandei ninguém vender nada. Eu não recebi nada”.

Na noite dessa quinta-feira (17/8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou a quebra de sigilo fiscal e bancário do ex-presidente e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Em Goiânia, Jair Bolsonaro será homenageado com o título de cidadão goiano, na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

O ex-presidente foi flagrado em uma lanchonete, onde conversou e tirou fotos com apoiadores. Os vídeos foram registrados pela própria assessoria de Bolsonaro.

Veja:

Caso das joias

A Operação Lucas 12:2 investiga o destino de presentes dados ao então presidente Bolsonaro durante visitas oficiais. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), os itens devem ficar no acervo da União, e não no acervo pessoal do ex-mandatário.

Estão envolvidos no caso: o tenente-coronel Mauro Cid, o pai dele, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, outros ex-ajudantes de ordens de Bolsonaro, além do advogado Frederick Wassef. Eles teriam negociado a venda das joias com lojas especializadas nos Estados Unidos (EUA).

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