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Bolsonaro anuncia Joaquim Silva e Luna como presidente da Petrobras

O chefe do Executivo nacional já tinha afirmado que haveria mudança na estatal, após aumento da gasolina e do diesel

atualizado

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Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
Joaquim Silva e Luna
1 de 1 Joaquim Silva e Luna - Foto: Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou que substituirá o atual presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, pelo general Joaquim Silva e Luna. O comunicado foi feito nesta sexta-feira (19/2) por rede social.

“O governo decidiu indicar o senhor Joaquim Silva e Luna para cumprir uma nova missão, como conselheiro de administração e presidente da Petrobras, após o encerramento do ciclo, superior a dois anos, do atual presidente, senhor Roberto Castello Branco”, disse o chefe do Executivo.

 

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Em evento em Sertânia (PE), também nesta sexta-feira, Bolsonaro tinha afirmado que haveria mudança na Petrobras.

“Anuncio que teremos mudança, sim, na Petrobras. Jamais vamos interferir nessa grande empresa, na sua política de preços, mas o povo não pode ser surpreendido com certos reajustes. Faça-os, mas com previsibilidade. É isso que nós queremos”, assinalou o titular do Palácio do Planalto.

Entenda

Na quinta-feira (18/2), em sua live semanal pelas redes sociais, Bolsonaro disse que considerou o quarto reajuste na gasolina, anunciado no mesmo dia pela Petrobras, como “fora da curva” e “excessivo”. Ele ressaltou que haveria consequência. Além da gasolina, o diesel também teve aumento autorizado pela estatal.

“Eu não posso interferir e nem iria interferir [na Petrobras]. Se bem que alguma coisa vai acontecer na Petrobras nos próximos dias, tem que mudar alguma coisa. Vai acontecer”, pontuou.

Na ocasião, o presidente anunciou ainda que a partir de 1º de março não haverá qualquer imposto federal incidindo sobre o preço do óleo diesel. Atualmente, incidem sobre o diesel PIS e Cofins.

Os impostos federais sobre o gás de cozinha também serão zerados. A redução, segundo Bolsonaro, será permanente. “Hoje à tarde, reunido com a equipe econômica, tendo à frente o ministro Paulo Guedes, decisão nossa, a partir de 1º de março, não haverá mais qualquer tributo federal no gás de cozinha.”

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