Alvo em operação da PF, Wassef teria papel na venda de joias e presentes de Bolsonaro
Ex-advogado da família Bolsonaro é suspeito de comercializar joias e presentes nos Estados Unidos. Operação cumpriu mandados de busca
atualizado
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O advogado Frederick Wassef é suspeito de participar da comercialização de joias e presentes enviados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por delegações estrangeiras.
Como mostrou o jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, Wassef é um dos alvos da operação da Polícia Federal (PF), deflagrada nesta quinta-feira (11/8), que apura o sumiço de presentes dados a Bolsonato entre 2019 e 2022.
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Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef Vinícius Schmidt/Metrópoles
Presidente da República, Jair Bolsonaro, e o advogado Frederick Wassef durante coletiva coletiva sobre combustíveis no palacio planalto 2
Advogado Frederick Wassef também ficou em silêncio Igo Estrela/Metrópoles
wassef vira réu
Wassef pode ter sigilos quebrados pela CPI do 8 de Janeiro Igo Estrela/ Metrópoles
Segundo o blog da jornalista Andréia Sadi, do G1, Wassef teria negociado joias e presentes nos Estados Unidos. Ele, inclusive, teria recebido valores em sua conta bancária. Wassef é conhecido por ter sido advogado da família Bolsonaro.
Além de Wassef, a PF cumpriu pelo menos outros três mandados de busca e apreensão em São Paulo, Niterói (RJ) e Brasília. A decisão pelas buscas foi do Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito do inquérito das joias.
Foram alvo das buscas o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente coronel Mauro Barbosa Cis; o pai dele, general Mauro César Lourena Cid; o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente Osmar Crivelatti; e o advogado Frederick Wassef.
