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Agressão a Moraes: imagens do aeroporto de Roma chegam ao Brasil

Após quase dois meses, vídeos do momento de agressão ao ministro do STF, Alexandre de Moraes, e seu filho serão enviados para a PF

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
Alexandre de Moraes durante posse de Cristiano Zanin - Metrópoles
1 de 1 Alexandre de Moraes durante posse de Cristiano Zanin - Metrópoles - Foto: <p>Igo Estrela/Metrópoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

A gravação do sistema de monitoramento do aeroporto de Roma, na Itália, que mostra as agressões contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, chegaram na manhã desta segunda-feira (4/9) em Brasília (DF).

Moraes e o filho denunciaram que foram agredidos no aeroporto em 14 de julho deste ano. Ele voltava de uma palestra na Universidade de Siena, também na Itália. Os agressores foram identificados como integrantes da família Mantovani, que chegaram a ser alvos de mandados de busca e apreensão.

O vídeo foi enviado da Itália em formato físico pela empresa de transporte DHL. A Secretaria Nacional de Justiça (Senajus), responsável pelos pedidos de cooperação jurídica internacional, confirmou que recebeu o pacote e deve enviar ainda nesta tarde para a Polícia Federal (PF). O Senajus faz parte do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Demora

A longa demora para que o vídeo da agressão chegasse ao Brasil aconteceu por conta da tramitação do caso no Judiciário italiano. Um promotor teve que avaliar a situação e um juiz determinou que as imagens fossem transportadas até o território brasileiro.

Uma investigação da Polícia Federal (PF) foi aberta depois que Moraes denunciou que ele e o filho foram agredidos verbalmente e fisicamente.

A defesa dos suspeitos de terem agredido o ministro do STF pediram acesso antecipado às imagens do sistema de monitoramento, antes de passarem por perícia da PF.

No momento em que teria sido agredido, Moraes estava na Itália e voltava de uma palestra na Universidade de Siena.

Segundo a versão do ministro, o filho teria sido agredido fisicamente e o grupo de brasileiros teriam chamado ele de “bandido, comunista e comprado”. Os brasileiros acusados negam a agressão física.

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