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Suspeito de hostilizar Alexandre de Moraes depõe à PF e nega agressão

Segundo advogado, Alex Zanatta Bignotto disse à Polícia Federal neste domingo que não ofendeu o ministro Alexandre de Moraes em Roma

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
celular Alexandre de Moraes Do Val
1 de 1 celular Alexandre de Moraes Do Val - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

São Paulo — Um dos três brasileiros suspeitos de hostilizarem o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na última sexta-feira (14/7), no Aeroporto Internacional de Roma, prestou depoimento na manhã deste domingo (16/7) na sede da Polícia Federal (PF) em Piracicaba, no interior de São Paulo.

À PF, Alex Zanatta Bignotto negou ter proferido ofensas ao magistrado, segundo o advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho, que representa ele e os outros dois suspeitos, o casal Andreia e Roberto Mantovani Filho. Este último teria agredido o filho de Moraes no aeroporto.

“Não houve nada direcionado ao ministro, não houve ofensa, eles negam isso”, afirmou o advogado. Segundo ele, seus clientes apenas testemunharam Alexandre de Moraes sendo ofendido por outras pessoas dentro do aeroporto, enquanto aguardavam para acessar a sala VIP.

“É nessa hora que há uma mistura ali, da mulher do senhor Roberto com outra mulher que estava no grupo junto com o ministro Alexandre. E aí há uma discussão entre essa duas mulheres. É isso o que acontece. Não houve da parte deles nenhuma ofensa ao ministro Alexandre de Moraes. Eles não foram lá para isso. Estavam voltando de viagem com crianças, uma de dois anos e outra de quatro anos. Foi uma confusão, e olha só o que gerou”, diz ao Metrópoles o advogado Ralph Tórtima Stettinger Filho.

Na noite de sábado (15/7), a PF instaurou um inquérito para apurar o episódio. O casal Mantovani também prestaria depoimento na manhã deste domingo, mas disseram que já tinham uma viagem prevista e devem prestar esclarecimentos na próxima terça-feira (18/7).

Agressões

Alexandre Moraes retornava ao Brasil com a família na sexta-feira (14/7), após participar de uma palestra no Fórum Internacional de Direito, na Universidade de Siena.

De acordo com a PF, a família foi abordada no Aeroporto Internacional de Roma por uma mulher identificada como Andreia, que xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”.

O filho do ministro teria sido agredido fisicamente pelo empresário Roberto Mantovani Filho, 71 anos, marido de Andreia. O casal vive em Santa Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo.

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