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Aras: PGR tomará medidas cabíveis sobre agressões sofridas por Moraes

O ministro do STF Alexandre de Moraes foi hostilizado por três brasileiros quando retornava ao Brasil com a família

atualizado

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Rosinei Coutinho/STF
Procurador-geral da República, Augusto Aras
1 de 1 Procurador-geral da República, Augusto Aras - Foto: Rosinei Coutinho/STF

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu informações à Polícia Federal sobre os as agressões sofridas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na última sexta-feira (14/7).

Em nota, o procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou que o Ministério Público Federal tomará “as medidas cabíveis” a respeito do caso. Segundo Aras, ao ficar sabendo do ocorrido, encaminhou uma mensagem de solidariedade ao ministro.

 

Agressões a Moraes

Moraes retornava ao Brasil com a família após participar do Fórum Internacional de Direito, na Universidade de Siena. De acordo com a Polícia Federal (PF), em informações confirmadas ao Metrópoles, a família foi abordada por uma mulher identificada como Andreia Munarão, que xingou o ministro de “bandido, comunista e comprado”.

O marido de Andreia, o empresário Roberto Mantovani Filho, 71 anos, se juntou a ela. Foi Mantovani quem teria agredido fisicamente o filho do ministro. O casal vive em Santa Bárbara D’Oeste, no interior de São Paulo.

Os envolvidos podem responder por agressão, ameaça, injúria e difamação.

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