Seis modelos de toca-discos para animar as sociais em casa
Diferentemente da vitrola, o aparelho necessita de caixa de som externa para você escutar as músicas
atualizado
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Popular entre os amantes musicais do século passado, o toca-discos voltou a fazer sucesso nos dias atuais, trazendo nostalgia para os mais antigos e um ar vintage para a nova geração. Atualmente, os modelos já contam com cabos USB, tecnologia bluetooth e conectividade com computadores.
Parecidos com as vitrolas, os aparelhos são mais completos e potentes. Pois além do tradicional conjunto de prato giratório, agulha, braço e controles, o equipamento necessita de uma caixa de som externa. Ou seja, só é possível escutar a música se ela for amplificada.
Para reviver o passado por meio de um bom toca-discos, é importante observar alguns atributos do aparelho antes de sair comprando qualquer modelo. Entre os pontos mais importantes, está a rotação por minuto (RPM), que conta com três velocidades diferentes. Entenda cada uma delas e, se possível, opte por um modelo que consiga operar nas três.
- 78 RPM: os primeiros discos inventados, que, inclusive, eram de goma-laca e não de vinil. O modelo é bastante raro.
- 33 RPM: os tradicionais “LPs”, que são feitos em plástico vinil e conseguem gravar até 60 minutos de música.
- 45 RPM: também feitos de vinil, porém permitem a gravação de apenas 5 minutos de cada lado. Eram mais usados para singles.
Agora que você está pronto para a nostalgia, o Metrópoles selecionou seis modelos de toca-discos. Confira!