Meghan Markle rompe importante regra da realeza por motivo nobre
De acordo com as normas da realeza britânica, a família real não pode se posicionar sobre a política. Meghan, porém, fugiu à regra
atualizado
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Na última terça-feira (8/10), Meghan Markle rompeu o protocolo real ao se manifestar publicamente sobre as eleições nos Estados Unidos. A duquesa de Sussex postou no portal da Archwell, fundação que administra com o príncipe Harry, uma foto na qual aparece usando um adesivo escrito “eu votei”.
“Hoje é dia de eleição nos EUA! Hora de sair e votar!”, afirmava a publicação. “Envie uma mensagem com Archewell para 26797 para encontrar seu local de votação e certificar-se de que está pronto para votar”, acrescentou.
Meghan Markle
A duquesa de Sussex gosta do penteado rabo de cavalo Max Mumby/Indigo/Getty Images
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"Hora de sair e votar", disse Reprodução/Archwell
Meghan Markle e príncipe Harry_5
@misanharriman/Instagram/Reprodução
Em seguida, a ex-atriz incluiu uma série de dicas para os eleitores, como verificar o horário e local da votação, não esquecer os documentos e levar lanches e sapatos confortáveis caso as filas estejam longas.
A eleição norte-americana de meio de mandato define os deputados e parte dos senadores. O voto não é obrigatório nos EUA.
Regras rígidas
De acordo com as normas da realeza britânica, a família real não pode se posicionar sobre política. Eles devem adotar uma postura neutra e são proibidos de votarem em período eleitoral. Da mesma forma, também não devem falar abertamente de suas convicções políticas.
Embora Meghan e Harry tenham abdicado de suas funções na realeza em janeiro de 2020, ambos mantiveram seus títulos.
Em entrevista a edição norte-americana da revista Marie Claire, a atriz explicou sobre a importância do ato de votar, em sua visão.
“Sei como é ter voz e também como é se sentir sem ela. Também sei que muitos homens e mulheres tiveram que colocar suas vidas em risco para que nós sejamos ouvidos. Essa oportunidade e esse direito fundamental está em nossa capacidade de exercer nosso direito de votar e fazer com que todas as nossas vozes sejam ouvidas”, defendeu.
