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Rejuvenesça o colágeno da sua vagina com o Femilift

Tratamento estético indolor promete estimular a regeneração do colágeno na vagina

atualizado

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Os avanços tecnológicos na área estética têm ajudado muitas pessoas a restaurarem sua autoestima. São inúmeros os tratamentos voltados a diminuir medidas, atenuar celulites e renovar a pele, mas agora um novo procedimento promete ajudar bastante no bem-estar da vagina.

O Femilift é uma solução rápida, segura e não invasiva que atua diretamente no rejuvenescimento do órgão genital feminino. Segundo o dermatologista Erasmo Tokarski, a partir dos 25 anos de idade, ocorre uma queda gradual no processo de produção de colágeno nas mulheres, fator que ocasiona em várias partes do corpo, inclusive na parede vaginal. Consequentemente há uma diminuição do tônus muscular na região.

O procedimento conta com o laser Alma CO2 como protagonista, principal responsável por estimular a regeneração do colágeno. “A luz gerada pelo aparelho penetra a pele por meio de pequenos canais termais. O aumento da temperatura nas partes internas do tecido vaginal provoca regeneração da elastina e de outras proteínas na área tratada. ”, explica.

O especialista afirma que o procedimento é indolor e indicado em diversos casos delicados, como atrofia vaginal, incontinência urinária e frouxidão vaginal, situação complexa que pode levar à diminuição da tensão e sensibilidade na área, diminuindo a satisfação na relação sexual. “Nesse caso ocorre a consequência máxima da perda do colágeno, o que deixa o canal vaginal mais relaxado. O procedimento terapêutico é o mesmo com o laser, às vezes necessitando de mais de três sessões.”

O tratamento também ajuda as mulheres que sofrem de secura vaginal. Esse problema acontece quando a falta ou ausência de umidificação natural da vagina compromete sua elasticidade e textura, o que, assim como na frouxidão vaginal, pode causar desconforto na relação sexual.

Cada sessão dura em torno de 30 minutos e pode ser repetida após 2 meses. O tratamento, segundo o dermatologista, é indolor. “Nos três primeiros dias provoca um aumento da secreção vaginal, às  vezes incomodo, mas sem dor que necessite de analgésico.”, explica.

 

 

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