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Saiba mais sobre a variante inédita que reinfectou paciente em Minas

Apesar de este ter sido o primeiro caso em território brasileiro, variante B.1.2 é uma das mais comuns nos Estados Unidos

atualizado

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Andriy Onufriyenko/Getty Images
Ilustração da estrutura do coronavírus
1 de 1 Ilustração da estrutura do coronavírus - Foto: Andriy Onufriyenko/Getty Images

Na última segunda-feira (1º/3), foi confirmado um caso de reinfecção do coronavírus em um paciente de Minas Gerais causado por uma variante ainda não identificada em território nacional.

A B.1.2, apesar de inédita no Brasil, é bastante comum nos Estados Unidos. A variante tinha sido identificada, até o momento, só no país e no Canadá. Nos Estados Unidos, o primeiro caso foi registrado em 20 de janeiro deste ano. No Canadá, a identificação foi feita em 28 de fevereiro.

A cepa não possui mutações preocupantes e não consta na lista do CDC (Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA) como uma variante de preocupação. Nesta lista, estão apenas as cepas brasileira, britânica e sul-africana.

Variantes são consideradas parte da evolução normal do vírus, e nem todas são mais transmissíveis ou letais. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), quanto mais espaço o Sars-CoV-2 tem para circular, maior a chance de sofrer mutações. Por isso, o distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização de mãos e superfícies é tão importante.

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