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Prolapso genital: saiba sobre problema de saúde de Marília Gabriela

Marília Gabriela contou que precisou passar por cirurgia para corrigir um prolapso genital, problema também conhecido como “bexiga caída”

atualizado

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1 de 1 marilia gabriela - Foto: Reprodução

A apresentadora Marília Gabriela contou em seu Instagram, nesta sexta-feira (20/10), que precisou passar por uma cirurgia ginecológica para resolver um prolapso genital.

“No dia 2 deste mês de outubro, eu viajaria para Londres, com uma esticadinha em Lisboa. Um encontro com meu querido Aguinaldo Silva para assistir a algumas peças de teatro daquelas que ficam para a história da nossa vida. Pois é. Não viajei. Tive sintomas de um prolapso genital, que eu não conhecia”, relatou.

O prolapso genital, também conhecido como “bexiga caída”, ocorre quando os órgãos pélvicos perdem sustentação e “caem”, formando um abaulamento na vagina.

Sintomas

Segundo o Guia de Doenças e Sintomas do Hospital Albert Einstein, o principal sintoma do prolapso genital é a sensação de peso na região, como se houvesse uma bola na vagina.

Também podem surgir sintomas urinários – como vontade de urinar toda hora, incontinência urinária ou dificuldade para urinar – e sintomas intestinais, como urgência ou dificuldade em evacuar.

O prolapso vaginal pode provocar, ainda, dor durante as relações sexuais.

Causas

De acordo com a literatura médica, algumas das causas para o prolapso genital são gravidez, obesidade, tosse crônica, obstipação crônica, exercícios físicos intensos ou sem orientação adequada.

Um parto normal mais complicado, lesões no períneo ou cirurgias prévias também podem levar ao quadro.

Deficiência de colágeno, tabagismo e menopausa também são apontados como fatores de risco.

Tratamento

A cirurgia para corrigir o prolapso genital é recomendada para os casos mais graves. O cirurgião restaura os órgãos internos da paciente na posição correta com o auxílio de uma rede.

A apresentadora Marília Gabriela passou pelo procedimento e reconheceu que está tendo algumas dificuldades após a operação. “A recuperação, não vou mentir para vocês, não está sendo muito agradável. Estou me acostumando comigo de novo. Novos hábitos. Tem linha de polipropileno lá por dentro. Estou reaprendendo as funções intestinais, sem o prolapso”, disse.

Antes da intervenção cirúrgica, os pacientes podem tentar métodos de fortalecimento do assoalho pélvico. No entanto, caso não funcionem, a cirurgia é recomendada.

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