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Quimioterapia preventiva: como é o tratamento de Kate Middleton

A princesa de Gales confirmou que está com câncer e já iniciou a quimioterapia para impedir o surgimento de células cancerígenas

atualizado

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Foto colorida de Kate Middleton - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Kate Middleton - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

Kate Middleton confirmou por meio de um vídeo, publicado em suas redes sociais, nesta sexta-feira (22/3), que está enfrentando um câncer. Não foi revelado o tipo exato do tumor encontrado na princesa de Gales, mas ela revelou que iniciou um tratamento quimioterápico.

“Minha equipe médica aconselhou que eu me submetesse a uma quimioterapia preventiva, e agora estou nos estágios iniciais desse tratamento”, afirmou a esposa do futuro rei da Inglaterra, no vídeo. Veja a mensagem de Kate Middleton neste link.

A quimioterapia preventiva também é chamada de quimioterapia adjuvante ou complementar. O tratamento é adotado por oncologistas imediatamente após a cirurgia de remoção do tumor e busca eliminar células próximas à lesão removida. Essas células têm predisposição para se tornarem malignas, e a medicação visa evitar que elas iniciem um crescimento anormal e se tornem tumorais.

“Por exemplo, após um câncer de intestino ser operado, há um risco maior da doença recorrer, então a gente faz uma quimioterapia preventiva para reduzir as chances de a doença voltar”, explicou o oncologista Leandro Ramos, do grupo Oncomed, de Belo Horizonte.

O médico Gustavo Fernandes, chefe da Oncologia da rede Dasa, explicou que a decisão sobre a quimioterapia preventiva normalmente é tomada pelos médicos após a análise das células tumorais. “Após o tumor ser removido e, pelas características observadas em exames posteriores, o médico decide pelo tratamento complementar”, detalhou.

Os remédios e as doses usadas na quimioterapia preventiva dependem do estágio em que o tumor foi encontrado e do local da lesão. “Esse uso de medicação faz parte do processo de cura do paciente, mas a prescrição depende muito da constituição de saúde do paciente e de como é a reação dele aos efeitos”, completa Ramos.

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