Tragédia no litoral de SP: número de mortos chega a 65 neste domingo

Defesa Civil confirmou neste domingo (26/2) que tragédia fez 64 vítimas em São Sebastião e uma em Ubatuba, no litoral de São Paulo

26/02/2023 08:31, atualizado 26/02/2023 17:45

Fábio Vieira/Metrópoles

São Paulo – A tragédia provocada por chuvas e desmoronamentos no litoral norte paulista matou 65 pessoas até o momento. A Defesa Civil confirmou, na manhã deste domingo (26/2), o aumento no número de óbitos na região.

Em São Sebastião, cidade mais prejudicada pelo temporal, 64 pessoas perderam a vida. Em Ubatuba, uma criança morreu. De acordo com a Defesa Civil, em São Sebastião, as buscas seguem, pois ainda há um desaparecido.

Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 2

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Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 3

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Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 8

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Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 6

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Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 4

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Bombeiros, exército e voluntários fazem buscas de vítimas da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 23

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Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 5

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Bombeiros, exército e voluntários fazem buscas de vítimas da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 16

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Bombeiros retiram corpo de vítima da chuva na Barra do Sary em São Sebastião, litoral norte de São Paulo 1

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De acordo com o governo de São Paulo, 55 corpos foram identificados. Entre as vítimas liberadas para o sepultamento, havia 20 homens, 17 mulheres e 18 crianças.

O vice-presidente e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), realizou, nesse sábado (26/2), um sobrevoo na região mais atingida. Ele defendeu que os desabrigados na tragédia furem a fila dos programas de moradia.

Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Alckmin também visitou o Atlântico A140, maior navio de guerra da Marinha do Brasil, que virou hospital de campanha e começou o atendimento às vítimas do litoral no dia anterior.

Segundo o balanço do governo de São Paulo, mais de 2,4 mil pessoas estão sem casa após a tragédia. São 1.150 desalojados e 1.290 desabrigados no litoral.

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