PF prende piloto de avião interceptado pela FAB com 500 kg de cocaína em SP
Aeronave com cerca de 500 kg de cocaína foi encontrada abandonada nos arredores de Gavião Peixoto, no interior de SP, em julho
atualizado
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São Paulo – A Polícia Federal (PF) prendeu, na manhã desta sexta-feira (18/8), o piloto da aeronave interceptada pela Força Aérea Brasileira (FAB) no fim de julho, no interior de São Paulo, com cerca de 500 kg de cocaína.
De acordo com a PF, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e dois de prisão, sendo um deles o piloto do bimotor. A ação, batizada de Operação Tucano, ocorreu em Araraquara, cidade a 277 km da capital paulista, e apreendeu celulares, documentos e outros dispositivos eletrônicos.
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Avião com mais de 500 kg de cocaína é apreendido pela PF e a FAB em estrada no interior de São Paulo Divulgação PF
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Avião com mais de 500 kg de cocaína é apreendido pela PF e a FAB em estrada no interior de São Paulo Divulgação PF
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Avião com mais de 500 kg de cocaína é apreendido pela PF e a FAB em estrada no interior de São Paulo Divulgação/PF
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Avião havia saído do Paraguai com destino a Araraquara (SP) Polícia Federal
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A-29 Super Tucano e o avião radar E-99 da defesa aérea do Brasil usadas na interceptação de aeronave com cocaína no interior de São Paulo Divulgação FAB
No dia 26 de julho, a aeronave com os 500 kg de cocaína foi abandonada nas proximidades de Gavião Peixoto, interior paulista, depois de um tiro de advertência da FAB e um pouso forçado.
Segundo a FAB, o avião com a droga havia decolado do Paraguai com destino à região de Matão e começou a ser monitorado porque não tinha plano de voo.
Um tiro de advertência foi disparado após o piloto da aeronave suspeita descumprir as ordens de policiamento aéreo. Após o pouso forçado, ele e um segundo homem fugiram pela mata.
Um homem de 21 anos com residência na cidade de Cáceres, no Mato Grosso, e renda mensal de R$ 1.000 aparece como o dono do avião que transportava a cocaína. A aeronave vale cerca de R$ 100 mil.
A PF agora busca identificar outros envolvidos no esquema. A pena para os responsáveis por tráfico internacional de drogas pode chegar a 25 anos de prisão.
