Parar na Zona Azul de SP vai ficar mais caro a partir deste sábado
Tarifa básica válida por uma hora de estacionamento nas ruas da capital passará dos atuais R$ 6,08 para R$ 6,36, reajuste de 4,6%
atualizado
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São Paulo — Estacionar o carro em uma das mais de 54 mil vagas de Zona Azul de São Paulo vai ficar mais caro a partir deste sábado (20/1). O valor da tarifa válida por uma hora de estacionamento passará dos atuais R$ 6,08 para R$ 6,36 — reajuste de 4,6%.
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Placa indica área de estacionamento da Zona Azul em São Paulo Kelsen Fernandes/Fotos Públicas
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Celular com aplicativo da zona azul de São Paulo ao lado de placa da Zona Azul na capital Cesar Ogata/Prefeitura de São Paulo
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Celular com app da Zona Azul de SP em área de estacionamento de veículos na cidade Cesar Ogata/Prefeitura de São Paulo
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Carros de fiscalização da Zona Azul da CET que aplicam multas a veículos infratores Divulgação/Estapar
O aumento foi publicado nesta quinta-feira (18/1) no Diário Oficial do Município. “O valor da tarifa básica, referente à aquisição do Cartão Azul Digital – CAD, passará a vigorar no importe de R$ 6,36 (seis reais e trinta e seis centavos), a partir de 20 de janeiro de 2024, inclusive”, informa portaria assinada pelo secretário municipal de Mobilidade e Trânsito, Celso Gonçalves Barbosa.
De acordo com a Prefeitura de São Paulo, o último reajuste da tarifa de Zona Azul em São Paulo ocorreu em janeiro do ano passado, quando a tarifa subiu de R$ 5,75 para R$ 6,08.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) opera 54.678 vagas na capital, sendo 48.169 de Zona Azul Convencional, 2.431 destinadas a Zona Azul Caminhão, 1.168 para pessoas com deficiência com comprometimento de mobilidade (DeFis), 2.839 para Idosos e 71 para Zona Azul Fretamento.
A multa para quem desrespeita o uso de cartão de Zona Azul é de R$ 195,23 — e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Carros “espiões”
A fiscalização é feita por 80 “carros espiões” da empresa Estapar, que venceu a concessão feita pela Prefeitura de São Paulo para gerenciar o sistema na capital paulista.
Os veículos contam com câmeras no teto que identificam, pela placa, quando algum motorista deixa de pagar pelo período em que pretende permanecer na vaga. Os “carros espiões” passam duas vezes pelo local, em curto espaço de tempo. Na teoria, isso evita que seja multado indevidamente quem estava apenas manobrando sobre o local, por exemplo.
