São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MPSP) recorreu nesta quarta-feira (8/3) da decisão que manteve Elize Matsunaga em liberdade, rejeitando pedido da Promotoria para que voltasse para a prisão por suposto uso de documento falso.
O caso de falsificação está sob investigação da Polícia Civil e motivou ação do MPSP para suspender o livramento condicional de Elize. O pedido, contudo, foi negado pela Vara de Execuções Penais de Franca, no interior de São Paulo. Agora, o caso deve ser julgado na segunda instância do Tribunal de Justiça (TJSP).

Chopp na rua, longe de casa e a noite: Elize Matsunaga viola regras de sua condicional

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Elize MatsunagaRedes sociais / reprodução

Luciano de Freitas Santoro/Divulgação

A história de Elize também é narrada em uma série da NetflixDivulgação/Netflix

Elize Matsunaga: crime vira série na NetflixDivulgação/Netflix

Elize e Marcos Matsunaga

Elize protagoniza minissérie documental da NetflixReprodução

Em 2012, Elize Matsunaga matou e depois esquartejou o corpo do marido Marcos Matsunaga em seis partesReprodução
Elize foi condenada a 16 anos de prisão após matar seu marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. Em maio do ano passado, ela teve liberdade condicional concedida pela Justiça.
Na decisão que rejeitou o pedido de prisão, a Justiça de Franca, cidade onde Elize reside e trabalha como motorista de aplicativo, considerou que a sentenciada “tem cumprido as condições que lhe foram impostas”, para manter o benefício do livramento condicional.
A Justiça acrescentou que o caso do uso de documento falso, flagrado na cidade de Sorocaba, também no interior paulista, ainda está em trâmite e “em fase inicial.”
Na semana passada, Elize Matsunaga, que agora se chama Elize Giacomini, foi indiciada após ter usado documento falso para conseguir emprego em uma empresa de Sorocaba que exigia atestado negativo para antecedentes criminais, segundo a investigação.