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Vídeo: Força Aérea busca helicóptero desaparecido em área de 5 mil km²

Buscas da FAB e das polícias por helicóptero que desapareceu durante viagem para Ilhabela chegaram ao terceiro dia nesta quarta-feira (3/1)

atualizado

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Divulgação/FAB
Imagem colorida mostra Força Aérea Brasileira em busca do helicóptero desaparecido no interior de SP
1 de 1 Imagem colorida mostra Força Aérea Brasileira em busca do helicóptero desaparecido no interior de SP - Foto: Divulgação/FAB

São Paulo – A Força Aérea Brasileira (FAB) rastreia uma área de aproximadamente 5 mil quilômetros quadrados em busca do helicóptero que desapareceu no último dia 31 de dezembro na região de São José dos Campos, no interior de São Paulo, perto da Serra do Mar. O Comando de Aviação da Polícia Militar (PM) e do Serviço Aerotático (SAT) da Polícia Civil também procuram pela aeronave. As buscas chegaram ao terceiro dia nesta quarta-feira (3/1).

O helicóptero de modelo Robinson R44 e prefixo PR-HDB partiu do Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, em direção a Ilhabela, no litoral norte do estado. A aeronave foi localizada pela última vez no radar por volta de 15h20 do dia 31. Havia três passageiros no helicóptero: Raphael Torres, Luciana Rodzewics e Letícia Ayumi, além do piloto Cassiano Tete Teodoro.

Pouco antes de a aeronave desaparecer, Letícia enviou mensagens para o namorado avisando sobre as más condições climáticas. Ela gravou um vídeo em que o helicóptero aparece totalmente coberto por neblina, sem nenhuma visibilidade. Letícia afirma, inclusive, que o piloto fez um pouso de emergência “no meio do mato”.

Assista ao vídeo das buscas:

 

Piloto teve licença cassada

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Cassiano já recebeu mais de 17 autos de infração e chegou a ter a licença de piloto cassada, em setembro de 2021, por “conduta grave de fraude”.

Em 2022, o MPF também recomendou o fim da prestação de serviço das empresas responsáveis pelo helicóptero que sumiu. Para os procuradores, elas atuavam de forma clandestina.

A aeronave não possui licença para o serviço de táxi aéreo. Ainda assim, segundo o MPF, Cassiano e as empresas faziam “propaganda de serviços aéreos não autorizados” nas redes sociais.

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