Ataque em escola: MP pede internação de estudante que matou professora
O MPSP pediu internação provisória do estudante de 13 anos que matou uma professora no ataque a uma escola da rede estadual
atualizado
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São Paulo – O Ministério Público de São Paulo (MPSP) pediu nesta terça-feira (28/3) a internação provisória do estudante de 13 anos que matou uma professora a facadas e feriu outras quatro pessoas no ataque a uma escola estadual na cidade de São Paulo.
O pedido de internação em unidade da Fundação Casa foi feito pela promotora de Justiça Luciana de Paula Leite Rocha Del Campo, da Infância e Juventude da capital, após conversar com o aluno nesta tarde.
O jovem deve responder por ato infracional análogo a homicídio consumado, para o caso da professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, que morreu no ataque, além das tentativas de assassinato.
Agora, o pedido de internação vai ser analisado por um juiz da Vara da Infância e Juventude da capital, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). O processo está em segredo de Justiça.
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A professora Elisabeth era muito querida pelos alunos Reprodução/Redes sociais
Adolescente que fez o ataque a faca na escola, sai da delegacia sentido a Vara da infância na região central de sao paulo 4
Aluno que matou professora sai da delegacia Fábio Vieira/Metrópoles
Ataque a escola em SP
Fabio Vieira/Metrópoles
Professora imobiliza aluno após ataque a faca em escola de SP
Professora imobiliza aluno após ataque a faca em escola de SP Reprodução/Redes sociais
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Ataque em escola na Vila Sônia Reprodução/Redes sociais
Adolescente invade escola em SP e esfaqueia professores e aluno-07
Polícia Militar na escola onde ocorreu o ataque Fábio Vieira/Metrópoles
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Reprodução/SBT
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Material apreendido com o aluno após ataque a escola em SP Divulgação/Polícia Civil de SP
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Fábio Vieira/Metrópoles
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Fábio Vieira/Metrópoles
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Professora Rita mostra ferimentos Vinícius Passarelli/Metrópoles
Ataque em escola de SP
O atentado na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, aconteceu na manhã de segunda-feira (27/3). Após atacar docentes e colegas, o jovem foi imobilizado por uma professora e acabou apreendido pela polícia.
Em depoimento, o estudante afirmou ter se inspirado nos massacres de Suzano (SP), ocorrido em 2019, e de Columbine (EUA), em 1999.
