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Ícones de Wall Street vivem maior onda de demissões desde 2008

Só em quatro grandes bancos, que incluem o Goldman Sachs e o Morgan Stanley, cortes já chegam a 15 mil nos últimos meses

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placa mostra avenida Wall Street nos Estados Unidos
1 de 1 placa mostra avenida Wall Street nos Estados Unidos - Foto: Reprodução

Grandes nomes da banca internacional, entre eles ícones de Wall Street, estão se preparando para a maior rodada de demissões desde a crise financeira global, em 2008. Os cortes devem chegar a dezenas de milhares em todo o setor. Eles teriam como objetivo reverter as contratações em massa realizadas pelo sistema financeiro nos últimos anos.

Somente bancos como o Credit Suisse, o Goldman Sachs, o Morgan Stanley e o Bank of New York Mellon cortaram mais de 15 mil empregos nos últimos meses. Agora, especialistas acreditam que outras instituições seguirão o exemplo, encorajadas pelos planos anunciados e ações executadas pelos concorrentes.

De acordo com analistas ouvidos pelo jornal britânico Financial Times, essas instituições vêm sofrendo forte pressão por cortes depois da queda de receita principalmente dos bancos de investimento. Ela foi causada por uma movimentação pífia de aquisições e ofertas públicas de ações, os IPOs, realizadas em 2022.

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