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Desemprego recua para 8,1% em novembro, diz IBGE

Trata-se do menor índice de desocupação no país desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015; em outubro, índice era de 8,3%

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Mão segurando carteira de trabalho com pessoas caminhando na rua desfocadas ao fundo
1 de 1 Mão segurando carteira de trabalho com pessoas caminhando na rua desfocadas ao fundo - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 8,1% no trimestre móvel encerrado em novembro de 2022, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (19/1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro, o indicador estava em 8,3%.

Trata-se do menor índice de desocupação no país desde o trimestre móvel encerrado em abril de 2015. O total de desempregados caiu para 8,7 milhões.

O resultado veio em linha com a projeção do mercado. A estimativa do consenso Refinitiv era que a taxa ficasse exatamente em 8,1%.

O desemprego no país recuou 0,9 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em agosto (8,9%) e 3,5 pontos percentuais na comparação com novembro de 2021 (11,6%).

O nível de desemprego no Brasil vem caindo há seis trimestres móveis consecutivos. De acordo com o IBGE, a retração em novembro do ano passado se deve, principalmente, ao aumento de 0,7% na taxa de ocupação no período, que alcançou o maior nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Esse percentual equivale a um acréscimo de 680 mil pessoas no mercado de trabalho.

“Houve essa expansão da população ocupada, primeiramente dos trabalhadores informais e, depois, do emprego com carteira assinada nos mais diversos grupamentos de atividades, como comércio e indústria. Mais recentemente, também houve aumento nos serviços, que exercem um papel importante na recuperação da população ocupada no país”, explica a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.

Os dados fazem parte Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. A amostra da pesquisa, considerada o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país, corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. O trabalho de pesquisa envolve cerca de 2 mil entrevistadores em 26 estados e no Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

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