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Desemprego na OCDE mantém-se no menor patamar desde 2001

Em janeiro, pelo sétimo mês consecutivo, indicador permaneceu em 4,9%. Japão tem a taxa mais baixa e Espanha, a mais alta

atualizado

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Antoine Antoniol/Getty Images
Imagem de reunião da OCDE, com pessoas conversando. Ao fundo, em um painel, o logotipo da entidade - Metrópoles
1 de 1 Imagem de reunião da OCDE, com pessoas conversando. Ao fundo, em um painel, o logotipo da entidade - Metrópoles - Foto: Antoine Antoniol/Getty Images

O desemprego nos 38 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que reúne as nações mais ricas do mundo, manteve-se em 4,9% em janeiro, o sétimo mês consecutivo em que a taxa permanece nesse patamar. Esse é o menor nível do indicador desde o início da série histórica, em 2001.

A taxa de desemprego permaneceu estável em 12 dos 38 países, mas perto de seu nível inferior recorde em sete nações, incluindo o Canadá, a França, a Alemanha e os Estados Unidos. O número de desempregados recuou para 33,2 milhões no primeiro mês do ano, mantendo-se próximo do mínimo histórico alcançado em julho de 2022.

Em janeiro, a taxa de desemprego entre as mulheres caiu ligeiramente de 5,2% para 5,1%, ficando 0,5 ponto percentual acima do indicador dos homens (4,6%), que permaneceu praticamente estável.

Na União Europeia e na “zona do euro”, o desemprego também permaneceu constante, com índices de 6,1% e 6,7%, respectivamente. Fora da Europa, o percentual caiu na Coreia (2,9%) e na Turquia (9,7%).

Os países com menor taxa de desemprego da OCDE são, pela ordem, Japão (2,4%), República Checa (2,5%), Polônia (2,8%) e México (2,9%). Na outra ponta das estatísticas, com taxas mais elevadas, estão Espanha (13%), Costa Rica (11,8%), Colômbia (11,5%) e Grécia (10,8%).

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