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Ações da Braskem têm a maior queda na Bolsa, após notícia de compra pela Petrobras

À tarde, em comunicado, estatal desmentiu informação sobre seu interesse em exercer o direito de aquisição da petroquímica

atualizado

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1 de 1 braskem - Foto: Divulgação/Braskem

As ações da petroquímica Braskem registraram a maior queda no pregão da Bolsa brasileira (B3) nesta segunda-feira (15/5). Os papéis desvalorizaram 6,7%, cotados em R$ 22,69.

O movimento ocorreu em meio a informações de que a Petrobras teria interesse em comprar a participação da Novonor, antiga Odebrecht, na petroquímica. A Novonor é a controladora da Braskem, com 50,1% das ações. A Petrobras detém cerca de 36% dos papéis.

A coluna Painel S.A., do jornal “Folha de S. Paulo”, disse presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, teria dito, em conversas reservadas, que a companhia avaliava exercer seu direito de preferência para comprar as ações da Braskem.

Em comunicado divulgado na tarde desta segunda, a Petrobras negou a história. A empresa informou que não está conduzindo nenhuma estruturação de operação de venda no mercado privado e que não houve qualquer decisão da Diretoria Executiva ou do Conselho de Administração em relação ao processo de desinvestimento ou de aumento de participação na Braskem mencionadas na matéria.

As ações da estatal também caíram no pregão. As preferenciais, sem direito a voto, recuaram 2,25%, cotadas a R$ 25,66. As ordinárias baixaram 1,99%, vendidas a R$ 28,56.

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