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Vice-presidente dos EUA adverte Coreia do Norte: “espada está pronta”

Em visita ao Japão, Mike Pence prometeu uma resposta eficaz a qualquer uso de armas, nucleares ou não, pelo país liderado por Kim Jong-un

atualizado

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Mike Pence
1 de 1 Mike Pence - Foto: Divulgação

Do convés de um gigantesco porta-aviões, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, recomendou nesta quarta-feira (19/4) que a Coreia do Norte não teste o exército americano. Em visita ao Japão, ele prometeu uma resposta eficaz a qualquer uso de armas, nucleares ou não, pelo país liderado por Kim Jong-un.

Vestindo um uniforme militar verde, Pence discursou a bordo do porta-aviões USS Ronald Reagan. Ele garantiu que o governo de Donald Trump vai manter o esforço com aliados como Japão, China e outras potências globais para exercer pressão econômica e diplomática sobre Pyongyang.

“Os EUA sempre vão buscar a paz, mas, sob o governo Trump, o escudo está a postos e a espada está pronta”, disse Pence a 2,5 mil marinheiros a bordo do porta-aviões, na base naval americana de Yokosuka, na Baía de Tóquio.

“Aqueles que desafiarem nossos objetivos ou nossa prontidão devem saber que vamos derrotar qualquer ataque e responder ao uso de qualquer arma, convencional ou nuclear, de forma esmagadora e eficaz”, disse.

Pence e o secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, ressaltaram que o lançamento fracassado de um míssel pela Coreia do Norte foi uma provocação imprudente. O vice-presidente ainda garantiu aos aliados na Ásia que o país está pronto para trabalhar pela desnuclearização pacífica da Península da Coreia.

Mattis denunciou a tentativa de lançamento de míssil ao iniciar uma viagem ao Oriente Médio, informando jornalistas que o acompanhavam que “o líder norte-coreano, mais uma vez, imprudentemente, tentou provocar alguma reação lançando um míssil.”

O termo “imprudente” também foi usado pela Coreia do Norte para descrever os treinamentos militares em larga escala conduzidos pelos EUA e a rival Coreia do Sul, ações vistas pelo país como ensaios para uma invasão.

Mattis não identificou o tipo de míssil lançado, mas disse que não tinha alcance intercontinental, ou seja, que não chegaria a atingir o território americano. Ele não avaliou o que pode ter provocado a falha no lançamento.

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